O IGC ocupa este ano a nona posição e é a única instituição portuguesa a constar da lista, tendo descido do oitavo lugar que ocupava no ano anterior.
“Em 2011, só três instituições do ano anterior conseguiram manter-se na lista, entre elas o IGC”, revela a instituição em comunicado, acrescentando que “são os próprios investigadores, ligados a instituições de investigação em todo o mundo, que elegem os melhores lugares para trabalharem”.
No mesmo comunicado, o IGC lembra que, “numa carreira de investigação, o período de pós doutoramento é crítico para solidificar a rota estabelecida durante o doutoramento, de modo a que o investigador se estabeleça como um futuro líder de investigação”.
Dados do próprio instituto de janeiro deste ano revelam que trabalham atualmente 83 doutorados, divididos por 46 grupos de investigação, oriundos de 20 países: Alemanha, Angola, Argentina, Austrália, Brasil, Cuba, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Grécia, Índia, Inglaterra, Israel, Itália, Japão, México, Portugal, Roménia e Suécia.
[Notícia sugerida pelo utilizador Vítor Fernandes]