Promovida pela Fundação Rei Afonso Henriques (FRAH), a iniciativa visa dotar o turismo ibérico de uma dimensão internacional. A criação desta rota destina-se ainda a proteger e divulgar os valores e recursos culturais e naturais com elevado interesse turístico, que radicam em torno ou na mancha dos sítios classificados, designadamente em zona de fronteira, informa a nota de imprensa da FRAH.
O projeto foi apresentado no dia em que se celebrou o aniversário da classificação do Alto Douro Vinhateiro e do Centro Histórico de Guimarães. Além destes, também o Centro Histórico do Porto, o Parque Arqueológico do Vale do Côa, Ávila, Atapuerca, Burgos, Las Médulas, Salamanca, Siega Verde e Segóvia fazem parte do lote de sítios classificados pela UNESCO que estão presentes na rota.
Ao todo, 19 instituições estão envolvidas no projeto, entre as quais todas as entidades gestoras de bens e sítios classificados. É o caso da Junta de Castilla y León, o Turismo de Portugal, a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte, o Pólo de Turismo do Douro, a Estrutura de Missão do Douro e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).