No Financial Times, a jornalista Jancis Robinson diz ter-se deixado encantar pela prova dos 50 vinhos lusos escolhidos pela mestre Julia Harding. Entre os tintos, os brancos e os verdes, Jancis diz “não saber qual o melhor”, optando por fazer uma breve descrição daqueles que mais conquistaram o paladar.
Todo o artigo se desenvolve como uma lista de sugestões acompanhadas pela apreciação pessoal, culminando numa simples expressão: “Os vinhos portugueses merecem mesmo a nossa atenção”!
Já o The Journal Live refere que os vinhos portugueses são “algo muito especial e memorável”. Com particular destaque para o vinho branco e o vinho verde, o artigo salienta características peculiares como a “frescura” e o “ligeiro sabor mineralizado do sal”, enfatizando a capacidade de Portugal produzir os seus vinhos sem necessitar de ajuda estrangeira, o que os torna ainda “mais especiais”.
Do outro lado do Atlântico, o The Wall Street Journal não se deixou ficar atrás e dedicou uma parte da publicação às bebidas lusas. Dirigindo-se, diretamente, aos amantes de vinhos, o artigo faz referência à grande variedade de uvas existente no nosso país.
“Portugal tem, nesta variedade, um fator distintivo” face aos outros países produtores de vinho, afirma Will Lyons, autor da peça, salientando, de seguida, a qualidade particular dos vinhos brancos.
Sensíveis, com um toque especial quase impossível de identificar é uma das descrições feitas aos néctares lusos. O The Wall Street Journal arrisca-se num palpite, adivinhando que a qualidade dos vinhos deriva das técnicas de fabrico tradicionais aliadas à capacidade de saber esperar pelo envelhecimento das bebidas até ao ponto ideal.
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