O homem, que prefere ficar no anonimato, comprou em janeiro os 100% do capital social da empresa com umas “centenas de milhares de euros” e liquidou a sua dívida pública.
“Eu fiz o que tinha a fazer. Quis evitar que 13 ou 14 trabalhadores ficassem no desemprego”, disse o vencedor da lotaria, citado pelo Jornal de Notícias (JN), advertindo, contudo, que se o negócio não lhe der lucro fecha a empresa.
O homem afirmou que não se sente constrangido ao dar ordens aos seus antigos colegas de trabalho: “Eles sabem que eu já fui condutor como eles. Fiz as mesmas rotas, por isso, sabem que não me conseguem enganar facilmente”, disse o quinquagenário.
Além de ter conseguido manter a base de clientes e os transportes da empresa, o recém milionário continua a comparecer diariamente ao trabalho e, caso algum dos seus funcionários falte, ele mesmo conduz o camião até onde for necessário.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]