Com mais de 100 pegadas de pterossauro, trata-se da maior jazida conhecida, a nível mundial, datada do Jurássico. A dimensão de algumas pegadas indicia a existência de animais de porte invulgarmente grande para a época.
Frequentemente confundidos com os dinossauros, os répteis voadores apenas com eles partilharam o tempo da sua existência – a era Mesozóica. De facto os pterossauros não estão na origem das aves, nem são aparentados com outras espécies voadoras.
A par das placas de pegadas agora patentes, a exposição temporária contará com réplicas de Rhamphorhynchus, bem como ossos e dentes fossilizados deste réptil voador.
Para além destas peças, pertencentes ao acervo do Museu da Lourinhã, o visitante pode também observar outros fósseis, da mesma temática, provenientes de Angola. Os fósseis estão temporariamente disponíveis enquanto estão a ser estudados no Museu lourinhanense, graças a um projeto científico internacional.