O objetivo é "reforçar a resposta mundial" contra uma próxima pandemia e facilitar o acesso a vacinas essenciais, bem como a medicamentos antivirais, em especial para os países menos desenvolvidos.
"Os países em desenvolvimento têm frequentemente um acesso limitado às vacinas por várias razões: raramente têm capacidades próprias de fabrico, o abastecimento mundial pode ser limitado no caso de aumento brutal dos pedidos em caso de pandemia, e as vacinas podem atingir preços inacessíveis para certos países", frisa a OMS.
Além do acesso "mais equitativo às vacinas", o acordo visa garantir a circulação de amostras de vírus, que vão permitir "análises cruciais" para avaliação de risco e para o desenvolvimento das imunizações.
O processo para chegar a este acordo envolveu 193 países da OMS e começou já em 2007, depois da pandemia da gripe aviaria no sudeste asiático.