O concurso visa a permissão da utilização de três mil hectares de terrenos do Ministérios e, além dos jovens agricultores, dá também prioridade a quem tenha propriedades contíguas.
A governante disse ainda aos jornalistas que esta “bolsa de terras” permite que particulares que não trabalhem as suas terras as ponham à disposição numa “plataforma informativa” de forma a beneficiarem de um “desagravamento fiscal” do IMI rural.
Assunção Cristas sublinhou a necessidade de estimular a reabilitação de terras abandonadas, sobretudo pelas pessoas mais jovens, uma vez que a agricultura “tem de ser um setor estratégico para o futuro do crescimento económico do País”.
A divulgação do concurso foi feita pela ministra enquanto visitava uma das maiores feiras de frutas e legumes do mundo, em Berlim, e onde estavam representadas 40 empresas portuguesas.