As compensações surgem depois da ameaça das transportadoras de passageiros em deixar de vender passes sociais caso o Estado não pagasse os 15 milhões de euros em dívida.
“Razões de interesse público aconselham que se mantenha a oferta aos passageiros dos referidos títulos de transporte, vulgarmente designados `passes sociais´, pela sua importância em termos de mobilidade da população e de gestão da política de transportes na área metropolitana de Lisboa”, conforme alega a resolução publicada.
Assim sendo, a Rodoviária de Lisboa receberá 7.817.966 euros, a Transportes Sul do Tejo 486.349, a Vimeca 5.534.252, a Scotturb 108.374, num total de 18.946.941 euros.
O montante acordado, acrescido de IVA, será pago pela Direcção-Geral do Tesouro e Finanças.