A empresa já iniciou o novo processo de produção esta semana e vai passar a produzir papel apenas através de fibras provenientes de plantações exclusivas da APP. O novo sistema aplica-se a todos os fornecedores e unidades industriais deste gigante do papel.
Depois de ser acusada durante anos da destruição de florestas tropicais na Indonésia e na China, a firma iniciou um estudo, em 2012, para construir uma estratégia alternativa à utilização desta matéria-prima.
A pressão internacional de organizações ambientalistas, como a Greenpeace, e a investigação da APP culminaram na construção de uma política de renúncia ao uso de matéria-prima proveniente de florestas virgens.
A notícia foi recebida com agrado pela Greenpeace que receou “que este dia nunca chegasse”. No seu site oficial, a organização ambientalista internacional salientou que vai estar “cuidadosamente” atenta para garantir que a APP siga a política de conservação florestal que anunciou.