De acordo com o estudo, as pessoas que vivem até aos 100 são exemplos de envelhecimento. Cerca de 90% dos centenários vivem sem problemas grave de saúde até aos 93 anos, no estudo citado pelo co-autor Thomas Perls, do Boston Medical Center à CNN.
Foram analisadas 1.055 centenários e controladas 1.267 pessoas que ainda não tinham chegado aos 100. Os cientistas identificaram 150 variações de sequências de ADN naqueles que tinham 100 anos ou mais. No grupo de controlo, 15% tinha esses mesmos genes associados à longevidade, logo mais probabilidade de chegar aos 100.
O estudo revelou uma exactidão de 77 por cento, um valor relativamente alto mas que não deixam esquecer, que apesar de possuir os “genes certos”, os fatores ambientais e estilos de vida são relevantes.
Os cientistas admitem que são fatores como “a religião que leva a determinadas dietas, o exercício regular, a abstinência do álcool e não fumar, a capacidade de exercício e lidar bem com o stress” que contribuem para uma esperança média de vida avançada e com qualidade.