A invenção de Kristof Retezár, aluno de design industrial da Universidade de Viena, foi finalista do prémio James Dyson 2014.
A engenhoca consiste num sistema (onde se encaixa uma garrafa) com uma entrada que vai recolhendo ar à medida que a bicicleta se desloca.
O interior do dispositivo está equipado com uma câmara perfurada que faz com que a velocidade de entrada do ar seja lenta, o que dá tempo ao ar de condensar as moléculas de água.
Para que se crie condensação, a humidade do ar é arrefecida através de um sistema de refrigeração alimentado a energia solar que está instalado no dispositivo da garrafa.
Meio litro por hora em atmosferas húmidas
As gotas de água acumuladas são direcionadas, através de um tubo, até ao interior da garrafa. Segundo o site oficial da Fontus, o engenho consegue obter meio litro de água por hora, em regiões com altas temperaturas e humidade.
“Útil em viagens longas de bicicleta, [a Fontus] pode ter posto um fim à procura por fontes de água naturais ou estações, uma vez que a garrafa se enche sozinha”, explica a página da Fontus no site dos prémios James Dyson.
O produto ainda não está à venda, mas o protótipo já está pronto e tem vindo a ser alvo de melhorias com vista a entrar no mercado.
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