Desta forma, o trabalho dos produtores de fruta e legumes de Portugal teria uma maior projeção, assim como os seus produtos, no seio do mercado internacional, tal como acontece com o setor vinícola, que tem a sua marca própria.
“Estamos a trabalhar com todo o setor associativo na área das frutas, legumes e flores, porque entendemos que eles têm bons produtos [e] estão bem organizados na produção”, afirmou António Serrano aos jornalistas, na Covilhã, à margem do lançamento do projeto Frutech – Centro de Inovação e Tecnologia Agro-alimentar da empresa Frulact.
Para António Serrano, esta medida vem colmatar a falta de uma “dimensão associativa que lhes permita [aos produtores] dirigir-se ao mercado internacional sob uma única marca portuguesa”.