Gil – que se encontra novamente no top 100 do ranking mundial – necessitou de mais de duas horas para eliminar o 331º do mundo.
“Foi duro porque desde o início ele jogou a alto nível e obrigou-me também a jogar muito bem. Foi uma exibição bastante melhor do que na primeira ronda, apesar das condições difíceis, pois choveu muito e o encontro atrasou. Foi importante manter o serviço no terceiro set, mas ainda mais importante foi manter o nível alto de jogo”, explicou Gil no final.
Quanto ao seu próximo adversário, Carlos Berloq, o tenista português reconhece que se trata de “um jogador muito sólido [que] esteve lesionado e, agora, está em crescendo de forma”.
Depois da participação neste Challenger de Milão, Itália, Frederico Gil vai mostrar o que vale em Wimbledon, o torneio do Grand Slam que se realiza em Inglaterra já no próximo dia 21 de junho.