A iniciativa, ao abrigo protocolo assinado entre a autarquia sadina e a Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema IP, reconhece a conveniência de converter os “documentos fílmicos para formato susceptível de fácil exibição pública”, já que o estado atual de conservação dos suportes não permite a sua utilização e “pode comprometer a sobrevivência para o futuro destas imagens”.
O protocolo tem uma duração de três anos, com a restauração de um filme por ano. A autarquia tem a responsabilidade de contribuir financeiramente com cerca de 4.400 euros, equivalente a metade dos custos desta operação.
[Notícia sugerida pela utilizadora Raquel Baêta]