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O Musicbox, em Lisboa, acolhe nos dias 28, 29 e 30 de Dezembro o festival das artes do mundo lusófono, que celebra a etnicidade e as vibrações positivas.
Trata-se do Musidanças, que já vai na 11ª edição e tem vindo a tornar-se cada vez mais popular entre o público lisboeta, pode ler-se em nota divulgada à imprensa pela organização. O evento vai dividir-se em três noites temáticas, cada uma com as suas especificidades.
A noite inaugural homenageia as etnias. O primeiro a atuar será Lindu Mona, “num reencontro entre a África Espiritual de Angola e a Lisboa urbana”, seguindo-se-lhe Guto Pires e a sua música guineense. A fechar, a Orquestra Tocá Rufar, a maior orquestra de percussão tradicional portuguesa, promete animar os presentes.
A 29 de Dezembro a atenção volta-se para o Reggae, o rei de uma noite que contará com “nomes da nova geração lusófona que busca influências em sonoridades jamaicanas”. A abrir, SamDavies Aka Sword Through the RedShield, com uma “fusão” de reggae, hip-hop, blues e funky e a fechar os Urbanvibsz, banda de reggae do Barreiro.
No último dia de festival, o Musicbox transforma-se num lugar encantado. A Noite Mística oferece ao público “uma viagem ao sol da Austrália e da Índia, numa fusão entre o lado étnico, psicadélico e experimental do som ao comando do Projecto Ruruoni”.
Há ainda espaço para ritmos árabes, para o fado e ainda para a voz doce de Emmy Curl, cantora que com a sua guitarra forma “uma equipa cavalgante de sonhos e imaginação”.
Segundo a organização, o grande objetivo do Musidanças é “divulgar a arte lusófona”. Este ano, o festival conta com o apoio da CP, que o vai divulgar nos seus comboios das linhas de Cascais e Sintra e oferecer bilhetes diários em passatempos. Os bilhetes para o público em geral custam 6 euros e já se encontram à venda nos locais habituais, no Musicbox e no site Blueticket.pt.