O presidente da Associação Nacional de Farmácia (ANF), Paulo Duarte, reivindica a "capacidade" e as "vantagens" das farmácias prestarem mais serviços aos doentes.
O presidente da Associação Nacional de Farmácia (ANF), Paulo Duarte, reivindicou este sábado a “capacidade” e as “vantagens” das farmácias prestarem mais serviços aos doentes, em especial no acompanhamento de polimedicados (pessoas que tomam entre 5/7 medicamentos diariamente).
“Há benefícios e vantagens em que haja uma colaboração estreita entre médicos e farmacêuticos no acompanhamento deste tipo de doentes, com clara redução de custos para o Estado e benefícios para os pacientes”, disse à agência Lusa Paulo Duarte, no final do XI Congresso Nacional das Farmácias.
Este tema, de acordo com Paulo Duarte, tem sido bem acolhido no Ministério da Saúde, decorrendo atualmente negociações com a ANF sobre esta matéria.
O Novo Contrato Social para a Farmácia foi o lema do 11º Congresso Nacional das Farmácias, que decorreu entre os dias 18 e 19 de Outubro, no Estoril.
Através da partilha de experiências nacionais e internacionais, o Congresso quis discutir os desafios que Portugal terá de assumir para ter um sistema de saúde sustentável, bem como o contributo que o medicamento e a farmácia podem e devem dar para esse objetivo.