O saldo importador de produtos energéticos foi de 5,561 milhões de euros, mais 13,8 % do que em 2009, contribuindo para este aumento a desvalorização do euro face ao dólar e o aumento dos preços de importação dos produtos energéticos nos mercados internacionais.
Em quantidade, as exportações aumentaram de 701 para 1.717 gigawatts-hora (GWh) e as importações diminuíram de 5.614 para 4350 GWh, um resultado que aquele direção considera “refletir” os resultados da política energética seguida, designadamente a aposta em recursos renováveis endógenos que têm vindo a substituir os recursos fósseis importados, cita a Lusa.
“Acresce à política seguida o facto de o ano de 2010 ter sido muito abundante em termos de recursos hídrico e eólico, o que potenciou ainda mais a produção renovável na electricidade”, acrescenta em nota divulgada.
Também as quantidades de produtos refinados exportados aumentaram 28,5 %, com destaque para as exportações de gasolinas (mais 7,8 %), fuelóleo (mais 18,5 %) e “jets” (mais 151 %).
Conheça aqui o relatório da DGGE.