A escolha do Chile é estratégica já que é onde se encontram “condições excepcionais para as observações astronómicas” devido à limpidez e estabilidade da atmosfera, segundo explica a ESO em comunicado.
O objetivo é que com este aparelho se “revolucione a nossa percepção do Universo”. O E-ELT pretende responder a várias questões, desde a formação dos planetas, exoplanetas, evolução de galáxias até à existência de vida extraterrestre.
Este telescópio terá um espelho com 42 metros de diâmetro e vai permitir captar 15 vezes mais luz do que os mais potentes telescópios ópticos atuais.