Em declarações à agência Lusa, Rui Tavares justifica a sua iniciativa: “Independentemente de achar que deve haver uma política pública para as bolsas de estudo acho que não faz mal que os indivíduos também possam participar (…) Eu, apesar de o salário de eurodeputado não ser essa coisa tão grande quanto se diz, posso fazê-lo agora”.
Ressalvando que “os potenciais candidatos a estas bolsas excluem determinantemente relações pessoais do eurodeputado, funcionários do Parlamento Europeu ou do Parlamento Português e militantes do Bloco de Esquerda”, Rui Tavares adiantou ainda que não há limite de idade, critérios de nacionalidades ou restrições temáticas para as bolsas de estudo.
O deputado vai disponibilizar 1500 euros mensais, que poderão ser repartidos por duas bolsas de estudo de 750 euros, dependendo do interesse e relevância dos projetos apresentados.