Um "país sumptuoso". É assim que Elysabeth Alfano, jornalista de viagens, artes, cultura e gastronomia do norte-americano Huffington Post descreve Portugal, surpreendida com a experiência rica que viveu ao visitar o território nacional.
Um “país sumptuoso”. É assim que Elysabeth Alfano, jornalista de viagens, artes, cultura e gastronomia do norte-americano Huffington Post descreve Portugal, surpreendida com a experiência rica que viveu ao visitar o território nacional e conhecer o seu peixe e as suas praias, os seus monumentos e o Fado e, claro, os vinhos – em especial o vinho verde.
Do Norte ao Sul, a cronista começou por passar pelo Porto, “lar do Vinho do Porto”, mas foi pelo vinho verde, “a resposta para todos os problemas”, que se apaixonou. “Dificuldades nos transportes? Vinho verde. Não consegue encontrar um hotel? Vinho verde. O sol está muito quente? Vinho verde”, brinca Elysabeth, que fez questão de acompanhar a bebida com iguarias como o peixe e o marisco fresco das águas portuguesas.
Depois de introduzir, na sua viagem, o vinho e a gastronomia tradicional, a jornalista decidiu partir em busca de uma outra vertente da cultura lusitana – as artes. Aí, o país também a impressionou porque, além de encontrar pintores, músicos, em especial fadistas, e autores, se deparou com a existência de “formas artísticas específicas e únicas de Portugal”.
Entre estas formas de arte, Elysabeth Alfano destaca a arquitetura manuelina, “a mais inusitada confluência de formas” que já viu. “Tudo, exceto o Titanic, está representado neste estilo especificamente português de decorar igrejas e monumentos”, onde elementos marítimos se misturam com símbolos religiosos, escreve a jornalista.
Uma “terra de conto de fadas”
A viagem terminou na serra de Monchique, no Algarve, que completou o panorama, oferecendo à norte-americana a beleza pura da Natureza. “Com os seus vales e montanhas suaves e a vegetação específica da região, Monchique parece ser uma terra de conto de fadas, com borboletas e paisagens perfeitas”, afirma.
Num percurso que tocou, também, na capital, Lisboa, em Coimbra, com a sua “incrível universidade”, na “misteriosa e mágica Sintra” e na “adorável” vila de Óbidos, Elysabeth diz ter descoberto um país que “é tudo o que esperamos e ainda mais”.. E, defende, o toque especial é dado, em muito, pelos próprios portugueses.
“A minha lista pessoal de surpresas fica completa com os habitantes locais. Pessoas cheias de calor humano e paixão, mais relaxadas do que os seus 'vizinhos' espanhóis, que se tornaram minhas amigas nesta viagem de sonho à parte mais ocidental da Europa continental”, conclui.
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[Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes]