Para este estudo, a equipa de investigadores conduziu testes em quase 10 mil pessoas. Recorrendo a ressonâncias magnéticas e retratos fotográficos da cabeça foi possível mapear as linhas da face, base para estabelecer as distâncias faciais.
Após esta fase, os especialistas realizaram uma pesquisa de associação de genoma para se perceber quais as pequenas alterações genéticas que acontecem com mais regularidade em indivíduos com um típico específico de forma facial. Assim, foram identificados cinco genes diferentes correspondentes a tipos faciais distintos (PRDM16, PAX3, TP63, C5orf50 e COL17A1)
O ramo da investigação forense poderá vir a ser o maior beneficiário desta descoberta, já que, no futuro, reconstruir o rosto de um indivíduo através de uma amostra do ADN poderá ser possível.
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[Notícia sugerida por Diana Rodrigues]