Os animais representados caricaturam típicos comportamentos humanos: tocam música, dançam, pintam, leem, escrevem, comem e bebem numa ironia ao mundo criado pela humanidade.
"Aqui invertem-se os papéis da relação Homem/animal. O animal ocupa humoristicamente a posição do homem", explicou à agência Lusa o diretor artístico do FIESA, Alper Alagoz, realçando um dos trabalhos "onde um homem puxa uma carroça com o burro sentado".
Este ano, o evento foi antecipado em um mês, "para aproveitar a altura da Páscoa". A organização espera, por isso, superar os 180 mil visitantes registados na edição do ano passado. "Mesmo em época de crise, creio que o Algarve registará um aumento de turistas que anteriormente procuravam destinos como a Turquia ou a Grécia", referiu Alagoz.
O detalhe e a imponência das esculturas podem ser admirados todo o dia, entre as 10h00 e as 23h00, sendo que à noite a iluminação transporta os visitantes para uma atmosfera mítica, animada por espetáculos de música, teatro e dança.
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[Notícia sugerida pelo utilizador Fernando Pereira]