O Ministério da Educação vai contratar 632 trabalhadores não docentes para as escolas portuguesas. As contratações serão feitas "por tempo indeterminado".
O Ministério da Educação vai contratar 632 trabalhadores não docentes para as escolas portuguesas. O processo de contratação teve início esta segunda-feira e destina-se a preencher 563 vagas para assistentes operacionais e 69 vagas para técnicos, de acordo com informação avançada pelo próprio Ministério.
Em comunicado pode ler-se que as contratações serão feitas “por tempo indeterminado”, reforçando-se assim “os vínculos e a estabilidade de funcionamento dos estabelecimentos de ensino”, uma vez que, atualmente, os lugares disponíveis são ocupados por trabalhadores com contratos a prazo.
Segundo o Ministério, “será dada prioridade ao pessoal não docente com contratos a termo certo celebrados no ano escolar de 2005/06 ou seguintes”. A este propósito, o secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, João Casanova de Almeida disse à agência Lusa que o recrutamento “revela bem a consciência social do Governo, face a um tempo particularmente difícil, e vai ao encontro do interesse desses trabalhadores, que aguardavam há um ano uma solução”.
Os assistentes operacionais terão a seu cargo “funções de auxiliares de ação educativa, executando tarefas de apoio indispensáveis ao funcionamento da escola”, ao passo que os assistentes técnicos “desempenharão as funções de assistentes de administração escolar”.
[Notícia sugerida por Vítor Fernandes e Sofia Baptista]