Os pratos servidos tiveram de ser “adaptados à urgência, envolvendo 20 pessoas da escola de Hotelaria de Fátima e contando com a rapidez de fornecedores, mas entre a carne e o esparguete foi possível servir até bacalhau à Braz”, frisou Francisco Vieira, diretor da escola, à agência Lusa.
Para além da Escola de Hotelaria de Fátima estiveram envolvidas outras empresas que deram conta da parte logística, tais como o Fundo Social de Trabalhadores da autarquia e a empresa municipal OurémViva.
Este incêndio, que deflagrou no domingo pelas 12:20 e que lavrou durante 40 horas, entra na contagem da vaga de incêndios que têm atingido Portugal, de Norte a Sul, nas últimas semanas.
A ajuda internacional já foi requisitada pelo governo português tendo sido disponibilizados dois aviões Canadair de Espanha e duas aeronaves, de França, financiadas pela União Europeia.