“A CCDR-N tem vindo a investir em medidas de redução do consumo energético, tendo já alcançado ganhos significativos, tanto de exploração como de ecoeficiência. Ao longo dos dois últimos anos é já possível aferir um ganho de exploração próximo dos 40 mil euros, valor a que está já deduzido o investimento efectuado, e uma redução de emissões de CO2 na ordem dos 192 mil quilos”, explicou a instituição em comunicado enviado ao Green Savers.
Tecnologia LED, detetores de movimento e um luxímetro (aparelho utilizado para medir o nível de iluminação dos ambientes) que assegurou as condições de luminosidade adequadas com menos gastos energéticos foram algumas das medidas que contribuíram para a poupança. Foi também adquirida uma câmara termográficas para a deteção de comportamentos térmicos inadequados para posterior correção.
“Estas medidas, juntamente com a implementação de ações de sensibilização efetuadas junto dos colaboradores da CCDR-N, anteciparam e seguem as determinações do recente despacho do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território relativo aos objetivos gerais de aumento da eficiência energética e da redução do impacto ambiental”, pode ainda ler-se no comunicado.
Os planos de eficiência energética da CCDR-N são desenvolvidos em colaboração com os serviços de administração e sistemas de tecnologias de informação da instituição e com o fórum voluntário de ecoeficiência dinamizado por funcionários e colaboradores.