Uma empresa alemã de produção alimentar liderada por um emigrante português vai instalar-se no Parque Empresarial de Boticas. A Sweet Mountain, que trabalha na área da confeitaria, pretende tirar partido da mão-de-obra e infraestruturas locais.
Uma empresa alemã de produção alimentar liderada por um emigrante português vai instalar-se no Parque Empresarial de Boticas. A Sweet Mountain, que trabalha na área da confeitaria, pretende tirar partido da mão-de-obra e infraestruturas regionais e vir a dar emprego a, pelo menos, duas dezenas de pessoas.
De acordo com um comunicado da Câmara Municipal de Boticas, será Sérgio Aguiar, filho do proprietário da Sweet Mountain, José Aguiar, português emigrante na Alemanha mas com “raízes” na aldeia de Torneiros, no concelho de Boticas, o responsável pela gestão da nova unidade.
Citado pela autarquia, Sérgio Aguiar, que tem mais de nove anos de experiência profissional no comércio alimentar, explica que a Sweet Mountain “é uma empresa que se dedica à confeitaria e embalagens de confeitaria”, tendo como principais clientes “as cadeias grossistas alemãs”.
Entre os principais produtos colocados no mercado pela companhia que agora se alarga ao Norte de Portugal estão “gomas, pastilhas elásticas, marshmallows e outros tipos de guloseimas”, adianta o empresário.
Segundo informa Sérgio Aguiar, a Sweet Mountain “é uma empresa que se dedica à confeitaria e embalagens de confeitaria”, tendo como principais clientes as “cadeias grossitas alemãs”, e que disponibiliza uma gama de produtos que inclui “gomas, pastilhas elásticas, marshmallows e outros tipos de guloseimas.”
De acordo com o gerente do negócio, a aposta em Boticas justifica-se com um desejo de “regresso às origens” e com a vontade de desfrutar das condições proporcionadas ao nível de mão-de-obra e infraestruturas locais, que “evoluíram bastante nos últimos anos”, evolução de que esta zona industrial “é exemplo”.
A atividade da Sweet Mountain em Boticas deverá iniciar-se “com cinco a seis trabalhadores”, mas o objetivo é, já no próximo ano, chegar aos “20 trabalhadores, aproveitando a mão-de-obra da região”, antecipa Sérgio Aguiar, que diz ter perspetivas de futuro “bastante positivas” para este investimento.
Notícia sugerida por Gonçalo Alexandre