Segundo o presidente da empresa, António Júlio de Almeida, em 35 por cento dos lugares a tarifa sobe apenas na primeira e na segunda horas, mas o valor apenas “sobe bastante” em três por cento do espaço de estacionamento.
“Pelas nossas contas, o efeito global ponderado será entre 0,2 a 0,4 por cento de agravamento de tarifas”, adiantou o responsável, durante uma apresentação dos projetos da empresa, que em breve deverá alargar as suas competências a toda a área da mobilidade.
Júlio de Almeida sublinhou que a implantação do novo sistema de preços, com três patamares (tarifa alta, média ou baixa, consoante a rotação do estacionamento na via pública) representa um “desafio” de gestão para os serviços, mas era “necessária” na capital.
Outro dos desafios da EMEL é criar 3000 novos lugares de estacionamento em parques até ao final de 2013 e promover, dentro do mesmo período, a construção de parques, pelo sector privado, com outras 5000 vagas.
E empresa assegura ainda que irá aumentar o seu nível de eficácia em relação à vigilância de possíveis infratores.