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Em Sintra apetece parar o tempo, diz New York Times

Elisa Mala, do New York Times, está rendida à vila de Sintra. Num artigo publicado na semana passada no jornal norte-americano, a colaboradora garante que, ali, desejou poder ?parar o tempo?.
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Elisa Mala, do New York Times, está rendida à vila de Sintra. Num artigo publicado na semana passada no jornal norte-americano, a colaboradora garante que, ali, desejou poder “parar o tempo”.
 
Partindo do Rossio, Elisa Mala demorou apenas 53 minutos a chegar a Sintra, a vila que integra a lista de Património Mundial da Unesco. A “paisagem verdejante” e os “edifícios em tons pastel” seduziram imediatamente a cronista do NYT. 

Situada a poucos minutos de Lisboa, diz o artigo, esta vila “serviu, durante vários séculos, de refúgio à família real portuguesa”, oferecendo à aristocracia um recanto “luxuriante, calmo e refrescante”. 

A autora do artigo refere-se à vila como “a joia da coroa” dos destinos turísticos de Portugal, salientando o facto de a oferta turística estar cada vez mais aliciante com a abertura de novos hotéis e o relançamento do pequeno comboio que liga a vila às “areias brancas da Praia das Maças”.

“Basta um breve olhar sobre a vegetação de Sintra para perceber por que motivo Lord Byron descreveu este local como um ‘Éden glorioso’”, diz Lisa, que começou por explorar a vila a pé. 

Caminhando pelas ruas antigas de Sintra, onde se sentiu sempre em segurança, a cronista teve oportunidade de provar as queijadas locais e a ginjinha em copo de chocolate. 

Palácio da Pena faz lembrar “Alice no país das maravilhas”

Depois do passeio a pé, Lisa optou pelo autocarro para visitar os principais monumentos da vila: o Castelo dos Mouros e o “memorável” Palácio da Pena. “Esta antiga residência de Verão da família real é um caldeirão de cores (amarelo, salmão, lilás) e torres que fazem lembrar o mundo de ‘Alice no país das maravilhas’”.

 
A cronista visitou ainda o Palácio Nacional mas o local que a deixou mais surpreendida foi a “luxuriante” Quinta da Regaleira. Construída no século XIX e remodelada no século XX pelo proprietário da altura, o maçon Carvalho Monteiro, a Quinta da Regaleira cativou a norte-americana com os seus poços iniciáticos, os percursos ‘secretos’ e o jardim romântico. 

A jornalista terminou a visita com vontade de poder “parar o tempo” já que deixou muito por visitar na zona: o Palácio de Monserrate, o Palácio de Queluz, o Convento dos Capuchos e o charmoso comboio que viaja até às praias do Atlântico.

Clique AQUI para ler o artigo original (em inglês).

Notícia sugerida por Maria da Luz e António Augusto

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