Situada a poucos minutos de Lisboa, diz o artigo, esta vila “serviu, durante vários séculos, de refúgio à família real portuguesa”, oferecendo à aristocracia um recanto “luxuriante, calmo e refrescante”.
A autora do artigo refere-se à vila como “a joia da coroa” dos destinos turísticos de Portugal, salientando o facto de a oferta turística estar cada vez mais aliciante com a abertura de novos hotéis e o relançamento do pequeno comboio que liga a vila às “areias brancas da Praia das Maças”.
“Basta um breve olhar sobre a vegetação de Sintra para perceber por que motivo Lord Byron descreveu este local como um ‘Éden glorioso’”, diz Lisa, que começou por explorar a vila a pé.
Caminhando pelas ruas antigas de Sintra, onde se sentiu sempre em segurança, a cronista teve oportunidade de provar as queijadas locais e a ginjinha em copo de chocolate.
Palácio da Pena faz lembrar “Alice no país das maravilhas”
Depois do passeio a pé, Lisa optou pelo autocarro para visitar os principais monumentos da vila: o Castelo dos Mouros e o “memorável” Palácio da Pena. “Esta antiga residência de Verão da família real é um caldeirão de cores (amarelo, salmão, lilás) e torres que fazem lembrar o mundo de ‘Alice no país das maravilhas’”.
A jornalista terminou a visita com vontade de poder “parar o tempo” já que deixou muito por visitar na zona: o Palácio de Monserrate, o Palácio de Queluz, o Convento dos Capuchos e o charmoso comboio que viaja até às praias do Atlântico.
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Notícia sugerida por Maria da Luz e António Augusto