O projeto é financiado pelo Programa Operacional Regional do Norte (FEDER) e as autarquias parceiras garantem 30 por cento do investimento. A rede terá ainda uma imagem comum que imita os socalcos do Douro e ficam interligados através de uma plataforma comum de Intranet que facilitará o acesso ao turista a diversas informações bem como aos agentes de turismo.
“É importante que nada falhe em todos os elos da cadeia que constituem o atendimento ao turista. Queremos que quem visita tenha vontade de voltar e, para isso, temos de receber bem e orientar convenientemente, para que aproveite ao máximo esta região, que tanto tem para oferecer, seja em turismo da natureza, touring cultural, de património e paisagístico, como em gastronomia e vinhos”, afirmou, em comunicado enviado à Lusa, o presidente da Turismo do Douro, António Martinho.
Qualquer turista que visite um dos Centros de Informação Turística poderá assistir a um filme e consultar informação sobre a região, paisagística, histórica e cultural, bem como sugestões de roteiro e agenda, através de equipamentos multimédia, contando ainda com o apoio dos colaboradores destes espaços.
O projeto prevê a criação de cinco centros âncoras, que ficarão instalados em Vila Real, Lamego, Alijó, Torre de Moncorvo e Vila Nova de Foz Côa, e oito complementares localizados em Freixo de Espada à Cinta, Carrazeda de Ansiães, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Penedono e São João da Pesqueira.
Segundo a entidade regional, esta iniciativa constitui “um passo determinante para melhorar o acolhimento e qualificação do destino”, num processo já iniciado em 2009, com a abertura aos fins de semana dos Postos de Turismo geridos pela Turismo do Douro em Vila Real, Peso da Régua e Lamego.