Cientistas da Universidade de Oxford descobriram um novo processo de preservação de vacinas, sem recorrer à refrigeração. A descoberta pode ajudar à imunização de mais crianças nas populações rurais de África, já que nos países em vias de desenvolvim
Cientistas da Universidade de Oxford descobriram um novo processo de preservação de vacinas, sem recorrer à refrigeração. A descoberta pode ajudar à imunização de mais crianças nas populações rurais de África, já que nos países em vias de desenvolvimento nem sempre existem clínicas, energia elétrica e sistemas de refrigeração como frigoríficos.De acordo com o artigo publicado no jornal Science Translational Medicine, o novo método de preservação consiste em secar, lentamente, as vacinas através de um filtro de papel, misturando-as posteriormente com dois tipos de açúcar (sacarose e tremalose).
Assim, os cientistas conseguiram manter as vacinas estáveis durante seis meses, a uma temperatura de 45ºC. Além disso, depois de submetidas ao processo de conservação já referido, as vacinas podem ser reativadas facilmente, quando necessárias.