Nos prémios Amália de 2011, os Deolinda vão receber o galardão “Música Popular”. Também Camané foi destacado com o prémio “Melhor álbum do Ano” com o seu novo disco. Na cerimónia que terá lugar no próximo mês de novembro, em Lisboa, também a veterana fadista Maria Amélia Proença vai ser homenageada com o Prémio Amália Carreira.
Os vencedores da sexta edição do prémio Amália vão ser oficialmente anunciados esta segunda-feira, na recém inaugurada Casa Museu Amália Rodrigues, em Lisboa. A casa da diva do fado, agora transformada em museu, foi oficialmente inaugurada a 23 de julho, dia em que Amália completaria 81 anos.
A fadista Maria Amélia Proença, ainda no ativo, vai ser distinguida pelos 60 anos de carreira. Maria Amélia Proença tinha já recebido aos oito anos de idade, em 1946, o seu primeiro galardão – a Taça Amália Rodrigues.
Os Deolinda recebem o Prémio Amália “Música Popular” no ano em que esgotaram os coliseus de Lisboa e Porto com o álbum “Dois selos e um carimbo”. Este foi também o ano de consolidação de carreira para a banda.
Já o fadista Camané conquistou o prémio de “Melhor Álbum do Ano”, com o disco “Do Amor e dos Dias”, editado em setembro do ano passado.
O júri que atribuiu os prémios é presidido pelo compositor Fernando Machado Soares e integra este ano o musicólogo Rui Vieira Nery e Álvaro Salles Lopes (em representação da fundação), o jornalista Nuno Lopes e o músico Jorge Fernando, sublinhou a agência Lusa.
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