A investigação, realizada na Columbia University College of Dental Medicine, deu conta de um universo de 600 pessoas, com idade mínima de 30 anos, sem a doença diagnosticada.
Um exame periodontal (para determinar a saúde oral) e um teste de hemoglobina A1c (o teste da ponta do dedo) foram aplicados a cerca de 530 pacientes com fatores de risco para a diabetes (como histórico familiar da doença, colesterol alto, hipertensão e excesso de peso ou obesidade).
Os exames, feitos em jejum da glicose, evidenciaram que o número de dentes perdidos e o percentual de bolsas periodontais (dois parâmetros analisados pelos dentistas) são eficazes para identificar a diabetes e pré-diabetes em doentes ainda não diagnosticados.