O objetivo da Deco é pedir ao Parlamento para alterar as taxas de custos que não têm a ver diretamente com a produção de energia. Bastaria reduzir em 10% os “custos de interesse geral” na factura para que os consumidores pagassem menos 5% no final do mês.
Atualmente, 42% do valor da fatura de electricidade vai para os chamados “custos de interesse económico geral” e que constituem subsídios crescentes a uma série de atividades.
Carlos Zorrinho, secretário de Estado da Energia e Inovação,citado pelo Público, rejeitou a possibilidade de revisão dos encargos em vigor, por se tratarem de compromissos contratuais do Estado. Admitiu, contudo, que o assunto possa ser debatido no futuro, nomeadamente sobre o que “é realmente interesse geral”.
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