O jovem bailarino começou a ter aulas há três anos e, desde então, nunca mais parou. Graças a muitas horas de trabalho árduo e à paixão pela dança, Diogo conseguiu uma bolsa de estudo para a prestigiada academia norte-americana, onde ingressará no próximo ano.
“Fiquei muito contente porque a Academia de Bolshoi é uma das melhores do mundo e sempre foi o meu sonho conseguir entrar”, confessou o futuro bolseiro à estação televisiva.
Não gosta de futebol, mas diz que os amigos já esqueceram a ideia de que “o ballet é para meninas” e, agora, são os primeiros a incentivá-lo nas competições em que participa. A par, claro, da família, cujo papel é indispensável.
“Para fazer um trabalho há vários elementos fundamentais: é preciso haver uma boa equipa de trabalho, é preciso haver um aluno com vontade e com condições e é preciso haver uma família cooperante”, explicou à RTP Alexandre Oliveira, professor de ballet da Academia de Dança de Matosinhos.
Diogo foi capaz de reunir tudo e terá, agora, a oportunidade de fazer aquilo de que mais gosta e de aperfeiçoar as suas capacidades além-fronteiras.
[Notícia sugerida por Maria Manuela Mendes e Raquel Baêta]