A única cria que reside, neste momento, no Centro de Reprodução do Lince Ibérico de Silves nasceu a 24 de março. Filha da fêmea Fruta e do macho Fresco, a cria ainda sem nome encontra-se bem de saúde e já se aguenta sozinha nas suas próprias patas.
Ao jornal Público, a assessora de imprensa do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Sandra Moutinho, afiança que a cria tem “ritmos de aleitamento e actividades normais” e “já começou a desprender as orelhas, a perder a ´borra` (pelagem neonatal) e mostra crescente coordenação de movimentos, já se aguentando nos seus próprios pés”.
A responsável afirma ainda que a mãe, Fruta, “tem um cuidado extremo com a amamentação”, acorda “de hora em hora” para amamentar “e nunca sai mais de 2h40 da parideira”.
“A atividade da cria é maior quando a Fruta demora mais a voltar ao ninho, o que é demonstrativo da saúde da cria e do comportamento adequado da Fruta. Sempre que a Fruta sai da caixa-ninho, a cria adormece e fica tranquila, sinal de que mamou e está satisfeita”, acrescenta Sandra Moutinho ao Público.
Recorde-se que, ao longo deste ano, o centro de Silves, na Herdade das Santinhas, já perdeu quatro crias de lince ibérico. Ainda assim, “o facto de todas as [oito] parelhas do centro terem copulado nesta temporada é um grande êxito e indicam que os animais se sentem bem lá”, comentou Iñigo Sanchez, coordenador do programa espanhol Ex-situ.
O lince ibérico é uma espécie em vias de extinção: estima-se que existam pouco mais de 250 exemplares no meio selvagem, em todo o mundo.
A única cria que reside, neste momento, no Centro de Reprodução do Lince Ibérico de Silves nasceu a 24 de março. Filha da fêmea Fruta e do macho Fresco, a cria ainda sem nome encontra-se bem de saúde e já se aguenta sozinha nas suas próprias patas.Ao jornal Público, a assessora de imprensa do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB), Sandra Moutinho, afiança que a cria tem “ritmos de aleitamento e actividades normais” e “já começou a desprender as orelhas, a perder a ´borra` (pelagem neonatal) e mostra crescente coordenação de movimentos, já se aguentando nos seus próprios pés”.
A responsável afirma ainda que a mãe, Fruta, “tem um cuidado extremo com a amamentação”, acorda “de hora em hora” para amamentar “e nunca sai mais de 2h40 da parideira”.
“A atividade da cria é maior quando a Fruta demora mais a voltar ao ninho, o que é demonstrativo da saúde da cria e do comportamento adequado da Fruta. Sempre que a Fruta sai da caixa-ninho, a cria adormece e fica tranquila, sinal de que mamou e está satisfeita”, acrescenta Sandra Moutinho ao Público.
Recorde-se que, ao longo deste ano, o centro de Silves, na Herdade das Santinhas, já perdeu quatro crias de lince ibérico. Ainda assim, “o facto de todas as [oito] parelhas do centro terem copulado nesta temporada é um grande êxito e indicam que os animais se sentem bem lá”, comentou Iñigo Sanchez, coordenador do programa espanhol Ex-situ.
O lince ibérico é uma espécie em vias de extinção: estima-se que existam pouco mais de 250 exemplares no meio selvagem, em todo o mundo.