Segundo o comunicado do Jardin d’Europe, o júri internacional composto por oito críticos refere que o “trabalho dos coreógrafos portugueses foi minuciosamente repensado e teve uma investigação detalhada da palavra, da voz e da corporização do som”.
A peça “'Um Gesto não passa de uma ameaça' alcança uma identidade pessoal, uma vez que combina a coreografia com a criatividade e a psicologia”, acrescenta o júri.
Por outro lado, Sofia Dias e Vítor Roriz conseguem introduzir na peça, “através de uma descoberta constante, uma componente poética de sentimentos e pensamentos”.
Quando foi apresentada, na passada quarta-feira no 6º Xplore Dance Festival, que decorreu na capital romena, a coreografia rapidamente se distinguiu dos restantes trabalhos em apresentação.
O prémio Jardin d’ Europe resulta da colaboração de 14 instituições, como por exemplo o ImpulsTanz, em Viena, e a companhia Ultima Vez, em Bruxelas.
“Um gesto que não passa de uma ameaça” será apresentado dias 22 de Outubro em Évora, no Festival Internacional de Dança Contemporânea, a 12 de Novembro em Estarreja – no Cine-teatro de Estarreja – e de 24 a 26 de Novembro em Lisboa – no Espaço Alkantara.
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[Notícia sugerida por Patrícia Guedes]