A tecnologia é um dos caminhos que o Consórcio Aquatropolis pretende seguir para concretizar as suas ambições. Aplicando à aquacultura o conceito da “Internet of Things”, onde todos os dispositivos estão ligados a bases de dados na internet, vai ser possível tornar os processos de gestão e controlo destas produções mais inteligentes.
O passo seguinte aposta no desenvolvimento tecnológico português, que o consórcio quer aproveitar para criar uma rede de conhecimentos. Esta rede quer ter aplicações nos mercados onde o desenvolvimento das aquaculturas tem o melhor desempenho. Uma meta onde todos ficam a ganhar: instituições, produtores e consumidores.
Um dos principais objetivos do consórcio Aquatropolis é promover a democratização das tecnologias de ponta no setor, permitindo que a esmagadora maioria do tecido empresarial ibérico da aquacultura disponha de recursos tecnológicos para a otimização das operações, redução dos riscos e incertezas que afetam o processo produtivo e, com ela, garantir mais rendimento aos produtores e a qualidade e a segurança alimentar para o consumidor final.
O projeto reúne a empresa tecnológica Compta, que lidera o consórcio, a AlgaPlus, a Domatica, o Instituto Politécnico de Leiria (IPL), p Instituto Politécnico de Tomar e o Tagus Valley.