A partir de Janeiro, os concelhos portugueses de média e pequena dimensão vão passar a ter "quiosques do cidadão", uma alternativa às lojas do cidadão que vai oferecer à população a maioria dos serviços de forma mais económica.
A partir de Janeiro, os concelhos portugueses de média e pequena dimensão vão passar a ter “quiosques do cidadão”, uma alternativa às lojas do cidadão que vai oferecer à população a maioria dos serviços disponibilizados pelas mesmas de forma mais económica.
O anúncio foi feito esta terça-feira pelo secretário de Estado Adjunto do Ministro dos Assuntos Parlamentares. “As lojas do cidadão custam em média um milhão de euros. Não temos condições para abrir de uma forma desenfreada estas infraestruturas no país, por isso, o governo encontrou uma solução alternativa”, revelou Feliciano Barreiras Duarte.
Esta alternativa é, adiantou, a criação de quiosques do cidadão, que vão “concretizar o trabalho das lojas do cidadão”, disponibilizando exatamente os mesmos serviços (à exceção da realização do cartão do cidadão), que assim chegarão a um número maior de portugueses e serão instalados por um montante muito inferior: 35 mil euros.
O Governante falava no plenário da Assembleia da República, onde está a ser ouvido numa audição conjunta das comissões de Orçamento, Finanças, Administração Pública, Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local e Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação.
Perante os deputados, Feliciano Barreiras Duarte sublinhou o êxito do modelo das lojas do cidadão, afirmando que, no ano passado, as 36 lojas existentes realizaram mais de 100 milhões de atendimentos.