Patricia Barber revelou-se pioneira logo no seu primeiro álbum, em 1992, ao gravar uma canção pop contemporânea quando mais ninguém o fazia no jazz.
A sua originalidade de Barber encontra-se não só na voz de contralto e no carácter introspectivo que imprime às suas interpretações, mas muito especialmente na sua veia enquanto compositora de canções, onde privilegia o risco e a inovação.
Na Casa da Música, Patricia Barber far-se-á acompanhar do guitarrista Neil Alger, do baixista Larry Kohut e do baterista Eric Montzka.
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