Recorrendo a diversas técnicas de engenharia genética, os cientistas integraram cinco genes humanos na planta do tabaco, o que permitiu a criação da proteína do colagénio naquela espécie, segundo informa o comunicado da Universidade Hebraica de Jerusalém.
O colagénio é a proteína mais frequente no corpo humano e o componente principal dos tecidos da pele e das articulações, encontrando-se ainda nos ossos e cartilagens. Por isso, a sua principal utilização medicinal regista-se no fabrico de implantes biológicos em cirurgias na área do trauma, assim como no tratamento de feridas. As suas propriedades comésticas também são bem conhecidas, por exemplo, no alisamento das rugas.