“La Sylphide”, bailado criado para a Ópera de Paris em 1832 e dançado pela lendária bailarina Maria Taglioni (1804-1884), foi um dos pioneiros ballets considerado verdadeiramente romântico.
A versão que a CNB repõe é a do dinamarquês Auguste Bournonville (1805-1979), autor de um estilo particular e de características muito especiais no seio da dança clássica. Os grandes temas da época, como a paixão avassaladora, a morte e o sobrenatural ou a mulher ideal, estão presentes em “La Sylphide”, cujo argumento se desenrola na Escócia e nos conta a história de um amor impossível entre James e um espírito alado.
A produção é acompanhada pela Orquestra Sinfónica Portuguesa, dirigida pelo maestro Osvaldo Ferreira, com versão e coreografia adicional de Jan Linkens e música de Herman Löwenskjold.