Numa primeira fase, de acordo com o vice-presidente Rui Ladeira, irão intervir “em troços de alguns rios fundamentais e de ribeiras, de modo a fazer a limpeza e a desobstrução das zonas ribeirinhas, que estão bastante destruídas”.
“Queremos criar outras condições para que os pescadores possam usufruir da pesca que é oferecida nos rios e nos ribeiros, possam ter condições de deslocação e que a vegetação não seja impeditiva dessa prática”, explicou o mesmo responsável à Lusa.
Os trabalhos deverão começar dentro de três meses e demorar cerca de um ano a serem concluídos. Nesta candidatura, foram integrados os rios e as ribeiras considerados prioritários mas a autarquia quer dar seguimento a este trabalho, com outra candidatura que se aproximará dos cem mil euros.
Rui Ladeira explicou ainda que o objetivo é não só criar boas condições para a fauna e para os turistas e pescadores, mas também fazer “mais uma barreira” aos incêndios, evitando que estes transponham áreas florestais.