O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo presidente da autarquia, António Ribeiro, que, à agência Lusa, explica o porquê da intervenção: “O espaço encontra-se obsoleto, sem condições de conforto e, por isso, é necessário recuperar aquele imóvel, dando-lhe outra configuração”.
A obra contemplará a criação de lugares para pessoas com mobilidade reduzida, um elevador e um bengaleiro.
No total, a sala ficará com 231 lugares, menos do que actualmente tem. A redução explica-se com o facto de, em termos legais, o espaço atualmente existente entre as cadeiras não ser suficiente.
Também importa frisar que dez das cadeiras serão amovíveis, de modo a permitir que pessoas com mobilidade condicionada possam assistir aos filmes e eventos com toda a segurança.
Sem adiantar a data especifica em que o cineteatro vai fechar para obras, a autarquia diz que a requalificação vai demorar “algum tempo”, avançando que as obras poderão ter a duração de “um ano”.
A recuperação do espaço é comparticipada pelo Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER).