Para esta edição, a organização do festival – que promove a interculturalidade entre profissionais, alunos e professores de audiovisuais dos países de língua portuguesa – convidou três equipas: uma da Escola das Artes da Universidade Católica do Porto, outra da Universidade do Minho e um coletivo do Instituto Fábrica do Futuro, de Cataguases, Brasil.
Os concorrentes tiveram nove dias para criar uma curta-metragem original, até 20 minutos, completando todos os passos do processo criativo, com a temática “mitos e lendas de Guimarães”.
No final foram apresentados três filmes: “A Escolha”, criado por alunos da Universidade do Minho, “Até amanhã”, da Escola de Artes da Universidade Católica do Porto, e “Mi(n)to”, do Instituto Fábrica do Futuro/Cia, Brasil.
Seis prémios para Portugal
“A Escolha”, filme que fala sobre a situação atual da emigração em Portugal, que atinge especialmente os jovens, foi distinguido com três galardões: Melhor Argumento, Melhor Realização e Melhor Atriz.
Também o filme da Universidade Católica, “Até amanhã”, venceu três prémios: Melhor Filme, Melhor Fotografia e Melhor Ator.
Já a curta-metragem realizada pelos alunos brasileiros, “Mi(n)to”, arrecadou o prémio de Melhor Edição.
O Festial Ver e Fazer Filmes, que conta já com a sua 3ª edição, é um projeto do Instituto Cidade de Cataguases, no Brasil em parceria com a Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho.
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