O Life Enablers, a competição que visa premiar projetos inovadores no campo da saúde, já tem os seus cinco projetos finalistas e inicia a fase de trabalho de campo em que as equipas vão reunir com os seus mentores – profissionais da Takeda – para detalhar o âmbito da intervenção e estruturar a proposta de modo a potenciar todos os ângulos de impacto das ideias.
Depois de um dia de Bootcamp em que foram apresentados e avaliados 15 projetos, o júri, constituído por representantes da Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares, da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, da Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa, da Associação Portuguesa Contra a Leucemia, da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, da Associação Portuguesa da Doença Inflamatória do Intestino, da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Takeda Farmacêuticos Portugal – promotora do Life Enablers em parceria com a SPARK Agency – apurou quatro equipas finalistas. Seguiu-se o Growth Hacking, a fase de competição online, em que os projetos dos jovens concorrentes foram apresentados ao público através de um curto pitch filmado e publicado no Facebook, com o objetivo de angariar o maior número de “gostos” nos vídeos e encontrar a quinta equipa a disputar a final.
Assim, fazem parte das equipas finalistas a EBIMed, composta por estudantes de Engenharia Biomédica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, que serão orientados por André Lau, Oncology Brand Manager da Takeda; a equipa Hospital da Bonecada, formada por alunos de Medicina da nova Medical School, cuja mentora será Maria João Monteiro, IBD Brand Manager da Takeda; o projeto Palhaços D’Opital, equipa de alunas/recém-diplomadas em Comunicação da Católica Lisbon, que ficarão sob a alçada de Helena Coutinho, Head of Market Access & Communications da Takeda; a equipa Spiro, composta por alunos em Fisioterapia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa e Ciências Farmacêuticas da Universidade de Coimbra, que ficarão com a mentora Inês Guedes, Medical Head da Takeda; e a equipa Don’t Quit, apurada na fase de Growth Hacking formada por alunas de Engenharia Civil e Engenharia Eletrónica do Instituto Politécnico de Bragança, entregues ao mentor Carlos Ribeiro, Hemato Brand Manager da Takeda.
“Chegámos a um conjunto de projetos diferenciadores, inovadores e com um elevado grau de impacto na vida dos doentes e das suas famílias. Neste momento, e com a ajuda dos profissionais de saúde experientes que os vão auxiliar, as equipas têm oportunidade de aperfeiçoar as suas ideias. Estamos todos, tanto os participantes como os promotores do Life Enablers – Takeda e SPARK – muito entusiasmados com esta fase da competição. O grau de envolvimento e o impacto desta iniciativa têm sido surpreendentes, como demonstrou a fase de Growth Hacking em que se atingiram resultados, ao nível de presença digital e envolvimento da sociedade em geral, que superaram as expectativas”, refere Nuno Carvalho, Customer Solutions Manager da Takeda em Portugal, relativamente às mais de 35 mil visualizações e quase 3 mil interacções obtidas nos vídeos de apresentação dos projetos publicados na página de Facebook Life Enablers, criada em julho.
A competição final acontece em novembro, momento em que será escolhida e anunciada a equipa vencedora, bem como atribuído um prémio monetário como incentivo à implementação do projeto.
Lembre-se que o Life Enablers é uma competição destinada a universitários e recém-diplomados que pretende aliar o conhecimento científico ao empreendedorismo e inovação no campo da saúde e, deste modo, acelerar respostas, iniciativas, ideias e soluções que melhorem a qualidade de vida dos doentes com Mieloma Múltiplo, Linfoma de Hodgkin, Doença Inflamatória-Intestinal, Cancro do Pulmão ou Fístulas Perianais, das suas famílias e da comunidade médica que os apoia.
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