Segundo a equipa de investigação, o álcool biobutanol proveniente do novo processo seria 30% mais eficiente do que outros biocombustíveis, como o etanol, conforme explica o jornal Financial Times”.
O novo biocombustível resulta especificamente de dois subprodutos do fabrico de whisky: o líquido produzido pelos alambiques de cobre e o que resta do grão depois da destilação que são o produto básico para a produção do butanol.
“Ao contrário de algumas companhias energéticas que estão a criar plantações para gerar biocombustível, nós estamos a investigar materiais produzidos em excesso como o whisky para desenvolvermos o mesmo”, explica o diretor da Universidade, o professor Martin Tangney.
Os cientistas já patentearam o produto e pretendem iniciar a produção em breve. Ao contrário do etanol, este biocombustível inovador significaria que os carros podem usar outro combustível para além do tradicional sem recurso a modificações. Para além disso pode ser utilizado para produzir bioquímicos renováveis como a acetona.