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Os chocolates da portuguesa Imperial já chegam a mais de 30 países tendo as exportações da empresa registado uma subida de 14 por cento em 2010, avança a revista Portugal Global, da AICEP. A aposta na inovação e na qualidade fazem parte do segredo de sucesso da chocolateira.Regina, Jubileu, Pintarolas, Pantagruel, Allegro e Fantasias. Estas são apenas algumas das marcas produzidas pela Imperial, empresa chocolateira fundada em 1932 e que, em 1973 passou a integrar o grupo RAR.
Esta é a única empresa portuguesa do mercado do chocolate que vende os seus produtos no estrangeiro chegando, neste momento, a mais de 30 países. A empresa de Vila do Conde tem clientes em vários mercados, da Europa à Ásia, África e América.
Em 2010, a Imperial abriu uma nova unidade de produção que forneceu à empresa uma maior capacidade de produção e de eficiência, permitindo cumprir os objetivos de expansão para novas categorias de produtos e novos mercados geográficos.
Com um volume de vendas de 20,4 milhões de euros, a Imperial registou, em 2010, um aumento de 14 por cento no seu volume de vendas para o mercado externo, destacando-se o crescimento em países da América Latina, África e Europa de Leste.
A Imperial comercializa as suas marcas em mais de 30 países de vários continentes, mas os mercados com maior relevância são África (dos quais se destaca Angola com cerca de 20 por cento das exportações dos seus produtos), a América Latina com 25 por cento (sobretudo Brasil e Venezuela), e a Europa com cerca de 30 por cento.
Segundo disse Manuela Tavares de Sousa, a CEO da empresa, à revista Portugal Global, a estratégia da Imperial a curto prazo passa pela consolidação da sua posição no mercado nacional e nos países onde já distribui os seus produtos e pela introdução dos produtos da Imperial em novas geografias, nomeadamente na Ásia e no Médio Oriente.
A previsão de crescimento da exportação em 2011 é de 15 por cento e o peso das vendas no exterior representam já 20 por cento do total. No total, mercado externo e interno, a taxa de crescimento das vendas da empresa, nos últimos 5 anos, foi de 30 por cento.
[Notícia sugerida por Tiago Lucena]