De acordo com informação veiculada pela agência Lusa, o centro terá uma área global de 51 hectares, deverá entrar em funcionamento até ao final de 2012 e terá capacidade para acolher 40 pandas.
O financiamento do projeto – orçado em 210 milhões de yuan (22,2 milhões de euros) – será assegurado pela sociedade de Hong Kong cujo Governo assumirá a maior fatia com o pagamento de 130 milhões deyuan (13,7 milhões de euros).
A par da assistência médica, a unidade, que recebeu a primeira pedra na quarta, servirá ainda de laboratório para pesquisas em torno da prevenção e controlo de doenças.
Ao longo das últimas décadas, os especialistas chineses conseguiram atenuar a diminuição do número de pandas através da reprodução em cativeiro.
Os pandas gigantes figuram entre as espécies mais ameaçadas do mundo, sendo que as estatísticas da Administração Estatal Florestal apontam que cerca de 1.600 pandas vivem em ambiente selvagem, enquanto outros 300 exemplares se encontram em zoológicos espalhados por todo o mundo.