Após quatro anos de obras, o Museu Nacional da China reabriu ao público esta terça feira. Erguido em 1959 na Praça Tianamen, o renovado edifício abrange 49 salas de exposição e o seu acervo é constituído por um milhão de peças.
Ao todo, foram investidos 2.500 milhões de ienes (275 milhões de euros) no processo de restauração do museu, onde são destacados os principais líderes comunistas do país, como Deng Xiaoping e o atual presidente chinês Hu Jintao.
Contudo, apenas uma parte do Museu Nacional da China pode ser visitada a partir desta semana – no final de março abre ao público uma ala dedicada à história mais antiga da nação. Nessa ocasião, aquele será o maior museu do mundo, com uma área de 191.900 metros quadrados, refere uma fonte oficial da instituição à AFP.
Apenas três mil pessoas por dia terão entrada garantida no museu e, até ao dia 16 de março, o espaço estará reservado a visitas de grupo, já que a reunião anual dos três mil delegados à Assembleia Nacional Popular tem início no próximo sábado, no Grande Palácio do Povo, também situado na Praça Tiananmen.
O museu terá duas exposições permanentes: uma sobre a China antiga e outra, intitulada “Caminho do Rejuvenescimento”, que conta a história do pais desde a Guerra do Ópio, em 1840, até à atualidade.