Esta nova tecnologia, semelhante à já utilizada num comboio similar que circula em Xangai, requer uma menor utilização de aço, comparativamente à quantidade empregue num comboio convencional.
Prevê-se que os novos maglev possam começar a funcionar dentro de dez anos, segundo Zhang Yaoping, um dos membros da equipa do laboratório estatal da Universidade do Sudoeste de Jiaotong, responsável pela pesquisa e desenvolvimento destes comboios. Contudo, a aplicação desta invenção depende agora da decisão do Ministério dos Transportes chinês.
Até agora, o único maglev do mundo em uso comercial é o que une o aeroporto internacional de Pudong, em Xangai, com os arredores da cidade [na foto].
Este é o comboio mais rápido do planeta e percorre os 40 quilómetros de distância da linha em menos de oito minutos, a uma velocidade de 430 quilómetros por hora.